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Tecnologia e Golfe: Qual o impacto?

O impacto da tecnologia nos campos de golfe continua sendo uma ameaça existencial. Jack Holden analisa exatamente como o esporte foi afetado.

A tecnologia poderia tornar o jogo de golfe obsoleto? Imagine se morcegos projetados pela Major League Baseball. Eles teriam que continuar reconstruindo estádios. Mas é o que estamos fazendo no golfe, provavelmente até ficarmos sem terra.

As tendências atuais no golfe são alarmantes. Se não tomarmos cuidado, Elon Musk pode criar um novo driver com um feixe de poeira solar e consultar Titular para fabricar bolas de golfe com campos magnéticos.

Isso não é provável, mas você entende até onde o desenvolvimento tecnológico no golfe pode ir.

Fabricantes de equipamento de golfe e os principais torcedores não podem sobreviver sem oferecer dispositivos que aumentam a distância, a precisão e o controle da bola de golfe.

Então, é um Catch-22. Mas tem que haver alguns limites impostos.

Em 1997, Butch Harmon disse, antes do Campeonato USPGA no Winged Foot, o golfe é o único esporte em que cada participante pode trazer sua própria bola. Isso foi há vinte e cinco anos.

Desde então, inúmeras iterações evoluíram: drivers, com cabeças cada vez maiores e rostos do tamanho de raquetes de tênis, ferros projetados para lançar tiros à lua e novas bolas com giro suficiente para obliterar os stimpmeters. E sem fim à vista.

Talvez possamos começar com a bola de golfe. Os fabricantes poderiam limitar seu foco à criação de designs mais bonitos e coloridos, mantendo um padrão máximo para evitar que as bolas viajassem quinhentos metros: a próxima métrica a quebrar.

Se os fabricantes não forem cuidadosos, a resposta para “o que tem na bolsa” será um driver ajustável, quatro cunhas e dois putters.